Ima investiga material encontrado na praia de Ipioca

Técnicos constataram que se trata de grande quantidade de sacolas plásticas entrelaçadas

Ascom / IMAMaterial na Praia de Ipioca

Material na Praia de Ipioca

A equipe do Gerenciamento Costeiro do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) se deslocou, na manhã desta terça-feira (01), até a praia de Ipioca, em Maceió, para verificar um material que apareceu na praia. Os técnicos constataram que se trata de grande quantidade de sacolas plásticas entrelaçadas, extremamente pesadas por causa da areia sobre elas.

A Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum) será notificada para que o material, que está poluindo a praia, seja retirado do local. Devido à quantidade de sacolas plásticas, e a profundidade em que parte delas se encontra enterradas na areia, será necessário que a Slum realize a limpeza.

Segundo o coordenador de Gerenciamento Costeiro do IMA, Ricardo César, nesse período de chuvas diversos tipos de material poluidor têm sido trazidos para as praias alagoanas. Na superfície o que mais surge são garrafas pet, tampinhas de plástico, sacolas plásticas, porém, objetos densos como eletrodomésticos e pneus também são levados pela correnteza e ficam localizados mais profundamente no mar.

O coordenador alerta, ainda, para que nesse período de fortes chuvas, a população permaneça em alerta e evite o banho de mar. Deve-se evitar, principalmente, o banho em praias que estejam diretamente sob influência de rios, canais e córregos, supostamente contaminados por esgotos.

Nota da Slum

Sobre o plástico azul que apareceu na praia de Ipioca, a Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum) informa que enviou uma equipe ao local para retirar o material e uma equipe de fiscalização para analisar a situação. As equipes constataram que o material está em local de difícil acesso, por isso, o órgão enviará um número maior de agentes nesta quarta-feira (2) para que todo o material seja removido. De acordo com o que foi observado no local, os agentes do órgão trabalham com a hipótese de que o material tenha sido descartado por alguma embarcação.

Fonte: Ascom / IMA-AL e Slum

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