Circulação do espetáculo Volante começa neste domingo

Nivaldo VasconcelosNo espetáculo, o ator Bruno Alves contará histórias colecionadas em suas visitas às comunidades de Maceió.

No espetáculo, o ator Bruno Alves contará histórias colecionadas em suas visitas às comunidades de Maceió.

O espetáculo teatral Volante, idealizado e executado pelo coletivo homônimo, dá início à sua circulação neste domingo (20), a partir das 16h, no Mirante do Alto de Ipioca, após a premiação no Edital das Artes Eris Maximiano, da Prefeitura de Maceió. Serão, incluindo essa, quatro apresentações de entrada gratuita.

O Volante, dirigido por Nivaldo Vasconcelos, foi idealizado em janeiro de 2014 e estrela o ator Bruno Alves, que, além de atuar, assina a dramaturgia da peça. O espetáculo conta a história de um andarilho que saiu de casa para desbravar o mundo, em busca da felicidade, puxando uma carroça carregada de memórias. A memória, para Bruno Alves, “é o grande ponto de partida” de toda a composição.

Composição esta que foi exaustivamente trabalhada na fase anterior do processo, na qual Bruno caminhou por dez bairros da cidade de Maceió, em busca de inspiração para o espetáculo. O motivo para visitar a Chã de Bebedouro, Fernão Velho, a Grota das Piabas, Santos Dumont, Complexo Carminha, Ipioca, Pontal de Barra, a Vila dos Pescadores do Jaraguá, a Grota da Moenda e a Vila Brejal é o seguinte: para cada bairro visitado, uma nova cena será adicionada à apresentação. E, além disso, cada um desses lugares receberá o espetáculo.

Ipioca, no Mirante do Alto, será o primeiro lugar ao qual ele retorna, nesse domingo. Fernão Velho, na árvore central do terminal, na terça-feira (22), a partir das 16h, o segundo. A Chã de Bebedouro, no Mirante, na quarta-feira (23), também às 16h, e o Pontal, durante a Flipontal, às 11h do dia 02 de setembro, um sábado, na beira da lagoa, os dois próximos.

Para Bruno Alves, o Prêmio Eris Maximiano, da Fundação Municipal de Ação Cultural (Fmac), “é um impulsionador de novos horizontes”. O edital, em suas palavras, “possibilita que a gente possa criar. Ter o nosso trabalho valorizado, respeitado”.

Fonte: Ascom / Fmac

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