A Secretaria de Segurança Pública se pronunciou brevemente sobre o assassinato do sargento Dagvan Carlos da Silva, de 62 anos, assassinado a tiros na manhã deste sábado (14), na Praça da Faculdade.
Polícia suspeita que assassino usou arma do PM para matá-lo
Apesar de curta, a nota de pesar emitida pela SSP, a exemplo da nota emitida momentos antes pela PM, traz alguns esclarecimentos, como a identidade e idade do militar da reserva. Como noticiado ainda nas primeiras horas da manhã de hoje pelo Alagoas24Horas, o sargento é de fato Dagvan Carlos da Silva.
Como não trazia consigo documentos de identificação no momento em que foi morto, a identidade do sargento foi omitida ou transmitida equivocadamente por alguns veículo de comunicação.
Também conforme noticiado pelo Alagoas24Horas, o principal suspeito é o dono de um das barracas instaladas na Praça Afrânio Jorge. A identidade e fotos do principal acusado já circulam nas redes sociais, mas a SSP se restringiu a citar em um trecho da nota de pesar que ‘as polícias Civil e Militar já investigam o crime para que tão logo o acusado seja preso.’
O Alagoas24Horas decidiu pela não divulgação da identidade e das imagens do suspeito, até confirmação oficial da SSP.
O coronel Lima Júnior também fala em solidariedade e se coloca à disposição da família.
Outro esclarecimento da nota é sobre a condição do sargento junto à corporação. A SSP confirma que Dagvan esteve na corporação de 31 de março de 1978, até fevereiro do ano passado.
A SSP não se pronunciou sobre um período da vida do militar em que ele teria sido afastado da corporação e ganhou o direito de ser reintegrado por meio de uma ação judicial.
Leia a nota na íntegra:
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) lamenta o falecimento do sargento da Reserva Remunerada da Policia Militar de Alagoas Dagvan Carlos da Silva, de 62 anos. O militar foi morto na manhã deste sábado (14), com um disparo de arma de fogo na Praça da Faculdade, no bairro do Prado, em Maceió.
O Secretário da Segurança Pública, coronel Lima Júnior, se solidariza com os familiares e amigos do sargento Dagvan, se colocando à disposição para o que for necessário. Ele ressalta que as Polícias Civil e Militar já estão investigando o caso para que tão logo o acusado de cometer o crime seja preso.
O PM estava na corporação desde 31 de março de 1978 e em fevereiro do ano passado foi para a Reserva.
Relembre o assassinato
Sargento da Polícia Militar é assassinado a tiros na Praça da Faculdade
