Seleção feminina de handebol encara jogo oriental em estreia de Mundial

Divulgação / CBHbnaom_594ef27cb9ce9

A seleção brasileira de handebol feminino enfrentará novamente um time oriental na estreia do Mundial da modalidade, marcada para este sábado, às 14h45 (de Brasília), em Oldenburg, na Alemanha, pelo Grupo C da competição. Desta vez, a adversária será o Japão – em 2015, o Brasil iniciou o torneio jogando contra as sul-coreanas.

O técnico espanhol Jorge Dueñas ainda está em fase de implantação de seu estilo de jogo no handebol nacional – ele assumiu o grupo ainda neste ano -, mas tem boa perspectiva após comandar as brasileiras em um período de treinamentos e partidas amistosas na Romênia.

“Vamos melhorando a coordenação do nosso jogo. A defesa está adquirindo mecanismos e estamos buscando algumas variantes no ataque. A partida com o Japão será difícil. O jogo delas é bastante rápido, com muitas combinações. A defesa delas é muito ativa e têm grande velocidade no contra-ataque. Precisamos fazer um bom jogo para vencer”, projetou Jorge Dueñas em entrevista publicada no site da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb).

Já meia-esquerda Duda Amorim elogiou a preparação do selecionado brasileiro e disse esperar uma estreia com vitória sobre o Japão. “Tiramos bom proveito da nossa preparação. Tivemos mais momentos bons que ruins. Aos poucos, estamos encaixando as jogadas e o ritmo entre as atletas. Espero começar o Mundial com uma vitória, por mais que toda estreia apresente um certo nervosismo. O Japão tem um estilo muito diferente do nosso, mas vamos nos concentrar bastante para esse primeiro passo”, destacou.

Duda Amorim, de 31 anos, que atua pelo Gyori Audi ETO, da Hungria, e já conquistou o título de melhor jogadora do mundo, em 2014, fez uma análise sobre as adversárias que considera mais perigosas nesta primeira fase do Mundial da Alemanha – o selecionado nacional terá pela frente, além do Japão, as equipes da Dinamarca, Tunísia, Montenegro e da Rússia.

“Os confrontos contra Rússia e Dinamarca serão bem difíceis, pois elas têm uma equipe mais forte. Montenegro também preocupa, agora que algumas atletas mais experientes voltaram para a Seleção. Mas, estamos prontas para lutar muito em todos os jogos”, finalizou a brasileira.

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