Especialistas investem em cirurgias oncológicas complexas, mas menos invasivas

DivulgaçãoCirurgiões Aldo Barros (oncológico), Filipe Augusto (geral e digestiva), Gustavo Mendonça (urologista), Gustavo Galvão (urologista) e Rodolfo Tenório (torácico)

Cirurgiões Aldo Barros (oncológico), Filipe Augusto (geral e digestiva), Gustavo Mendonça (urologista), Gustavo Galvão (urologista) e Rodolfo Tenório (torácico)

A Santa Casa de Maceió e a sua qualificada equipe de cirurgiões estão investindo e ampliando o leque de procedimentos cirúrgicos oncológicos de alta complexidade, porém minimamente invasivos.

Se no passado os pacientes oncológicos tinham de conviver com os desconfortos, riscos e sequelas das cirurgias convencionais (leia-se: as grandes cicatrizes deixadas pelas cirurgias abertas), hoje essa realidade mudou completamente.

“Graças à evolução de técnicas, como a videolaparoscopia, hoje o paciente oncológico tem, ao mesmo tempo, segurança, conforto pós-operatório e pode voltar precocemente para casa e para sua rotina normal”, comentou o cirurgião oncológico Aldo Barros.

Por meio de pequenas incisões e lançando mão de óticas (microcâmeras) e pinças, os médicos já conseguem realizar a maioria dos procedimentos oncológicos antes realizados apenas de modo convencional, ou seja, por meio das cirurgias abertas.

Essa revolução já chegou a diversas área da medicina, notadamente, na Santa Casa de Maceió, entre os cirurgiões gerais, oncológicos, urológicos e torácicos.

Cirurgia torácica

“Os pacientes da cirurgia torácica são os mais beneficiados pela evolução dos procedimentos minimamente invasivas, uma vez que, no passado, a maioria das cirurgias convencionais implicava em incisões que levavam a lesões nas musculaturas e nos nervos intercostais, o que necessariamente provocava dores e incômodos pós operatórios. Hoje essa realidade mudou totalmente. Agora, o paciente tem menos dores e complicações no pós-operatório, precisa menos de analgésicos e tem alta hospitalar precoce”, comentou o cirurgião torácico Rodolfo Tenório, que integra o Serviço de Cirurgia Torácica da Santa Casa de Maceió.

Urologia

A equipe de urologistas da Santa Casa de Maceió realizou em 2017 cerca de 160 procedimentos minimamente invasivos de grande porte, o que habilita o Serviço de Urologia como uma das referências em Alagoas em cirurgias urológicas por vídeo.

Os urologistas Gustavo Mendonça e Gustavo Galvão, integrantes do Serviço de Urologia, destacam que foram realizadas na Santa Casa de Maceió, somente no ano passado, 85 procedimentos para retirada de rins (total ou parcial), seguidos de 43 cirurgias para retirada total da próstata e vesículas seminais. “Contamos com a mais moderna tecnologia, como a fibra ótica e a magnificação da imagem pela visão ampliada, as quais permitem realizar a cirurgia de forma mais precisa”, comentou Galvão.

Oncologia

Os cirurgiões Aldo Barros e Filipe Augusta colecionam um respeitável currículo de cirurgias minimamente invasivas de alta complexidade, algumas delas pioneiras em Alagoas. Na análise de Aldo Barros, a tecnologia por si só não é responsável pelo sucesso do procedimento. “O médico precisa acumular uma experiência mínima, a chamada ‘curva de aprendizagem’. Neste sentido, os cirurgiões laparoscópicos que tratam câncer da Santa Casa estão habilitados e qualificados”, disse.

O cirurgião Filipe Augusto, pioneiro em Alagoas em cirurgias como a pancreatectomia por vídeo e a esofagectomia toracoscópica, destaca também a “curva da aprendizagem”, já alcançada pela equipe de cirurgiões da Santa Casa de Maceió.

Fonte: Ascom Santa Casa

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