A Copa de 2026 ainda não tem sede definida, mas se o Marrocos conseguir ser o escolhido pela Fifa, os gastos já estão definidos: 15,8 bilhões de dólares, mais de 50 bilhões de reais. Como comparação, o Brasil gastou, segundo o Tribunal de Contas da União, cerca de 25 bilhões de reais com o Mundial de 2014.
Moulay Hafid Elalamy, presidente do comitê e ministro do governo de Marrocos afirmou que todo esse dinheiro será utilizado em reforma de 14 estádios já existentes.
“A Copa do Mundo é uma prioridade nacional para o nosso governo e é por isso que ele garantiu o investimento exigido com nossos interessantes e inovadores projetos de estádios. Nossa linda e acolhedora nação oferece aos jogadores e torcedores algo muito especial com apenas um fuso horário, uma moeda e todas as cidades-sede estando a um raio de 550 km de Casablanca, o que significa viagens limitadas e uma logística simples”, disse Elamy.
Como concorrente, o Marrocos tem pela frente três países: Canadá, México e Estados Unidos, que pensam em uma candidatura conjunta. O México já sediou dois mundiais (1970 e 1986), já os EUA um (1994). A novidade ficaria por conta do Canadá, que tem apenas olimpíadas no currículo, tanto de verão como de inverno.
