Coleta seletiva: uma alternativa para auxiliar o meio ambiente

Pei Fon/ Secom MaceióPonto de Entrega Voluntária na Praça do Centenário.

Você sabia que, em Maceió, 40% do lixo domiciliar que vai para o aterro sanitário poderia ser reciclado? O dado da Superintendência Municipal de Limpeza Urbana (Slum) mostra que a prática da coleta seletiva é uma alternativa para cuidar do meio ambiente e dar mais vida útil ao aterro, além de gerar renda para as cooperativas de catadores e economia para o Município.

Para praticar a coleta seletiva é fácil: basta utilizar duas lixeiras. Separe o resíduo molhado do resíduo seco. O molhado é o que não pode ser reciclado, como resto de comida, papel higiênico, guardanapos e folhas. Já o material seco é o que pode ser reciclado, como papelão, papéis, plásticos, metais e tecidos.

Em maio de 2017, a Prefeitura de Maceió contratou quatro cooperativas de catadores de recicláveis e começou a implantação da coleta seletiva porta a porta. Atualmente, são atendidas 18 mil residências. Os bairros atendidos nesse momento são Cruz das Almas, Pontal, Ponta Verde, Jatiúca, Mangabeiras, Benedito Bentes, Serraria, Antares e Jacarecica.

Os moradores dos bairros que ainda não contam com coleta domiciliar podem levar seus resíduos para um dos Pontos de Entrega Voluntária (PEV), que estão na Praça do Centenário, no Farol; na Praça Genésio de Carvalho, na Gruta; na Praça da Faculdade, no Trapiche; na orla da praia de Ponta Verde; no Terminal do Graciliano Ramos; na Praça do Colégio Atheneu, no Salvador Lyra, na Praça Lucena Maranhão, em Bebedouro; em Guaxuma, na Praça do Conjunto Gurguri, e no Feitosa, na Praça Nossa Senhora de Fátima.

Para saber mais sobre a coleta seletiva, o maceioense pode entrar em contato com a Slum pelo 0800 082 2600.

Fonte: Ascom / Slum

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