TÊNIS DE MESA: Três brasileiras garantem medalhas no Aberto Paralímpico da Eslováquia

Fato & Açãodaniela

Fato & Ação

O Aberto da Eslováquia Paralímpico de Tênis de Mesa chegou ao final do primeiro dia com cinco brasileiros na disputa por medalhas, sendo três garantidas. Bruna Alexandre (classe 10), Danielle Rauen (classe 9) e Jennyfer Parinos (classe 9) são semifinalistas e vão disputar títulos. Cátia Oliveira (classe 2) e Paulo Salmin (classe 7) ainda brigam por vaga nas semifinais de suas classes. As fases finais do individual serão disputadas nesta sexta-feira (4/5). Iranildo Espíndola (classe 2), Guilherme Costa (classe 2), Israel Stroh (classe 7), Diego Moreira (classe 9) e Lucas Carvalho (classe 9) não conseguiram classificação para o segundo dia.

Bruna Alexandre teve ótimo desempenho no primeiro dia, vencendo suas duas partidas por 3 a 0 e se classificando em primeiro. Vai enfrentar a croata Mirjana Lucic, em busca de vaga na decisão do ouro. Na classe 9, um duelo brasileiro na semifinal: Danielle Rauen enfrenta Jennyfer Parinos. Danielle venceu seus dois jogos, por 3 a 0, e Jennyfer ficou em segundo no seu grupo, vencendo uma partida e perdendo outra.

Cátia Oliveira ficou em segundo lugar no seu grupo, ganhando uma partida e perdendo outra. Vai enfrentar a polonesa Dorota Buclaw nas quartas de final, valendo medalha na classe 2. Paulo Salmin, na classe 7, se classificou em segundo lugar no grupo, passou com autoridade nas oitavas de final e terá um difícil desafio nas quartas: o tailandês Chalermpong Punpoo, um dos melhores do mundo, que eliminou o brasileiro Israel Stroh nesta quinta. Mas uma interessante coincidência marca este duelo:

“A última partida contra o tailandês foi disputada aqui mesmo, na Eslováquia, em 2016. E eu venci. Jogo muito duro, mas vamos firmes, em busca de outra vitória”, destaca Salmin.

O brasileiro foi o que mais disputou jogos nesta quinta-feira, atuando quatro vezes e vencendo três. Salmin reconhece que foi cansativo, mas se mostra preparado.

“Foi um dia cansativo, com quatro partidas, todas elas muito duras. Mas na hora decisiva, as melhores decisões foram tomadas. Temos um trabalho todo planejado, pensando em performance e não apenas em resultados”, explicou o paratleta, citando o trabalho feito por Bruna Macedo Soares, psicológa do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que acompanha diretamente vários mesa-tenistas.

Fonte: Fato & Ação Comunicação

Veja Mais

Deixe um comentário

Vídeos