Docentes da Uncisal iniciam paralisação; universidade diz que movimento é parcial

Ascom Uncisal/ArquivoDeficiências da Uncisal voltam a ser debatidas em paralisação

Deficiências da Uncisal voltam a ser debatidas em paralisação

Professores ligados à Associação de Docentes da Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas (Aduncisal) deram início nesta quinta-feira, dia 22, à paralisação das atividades na unidade de ensino. De acordo com o presidente da associação, André Falcão, a paralisação conta com adesão significativa de professores e alunos da instituição.

A paralisação, deliberada em assembleia geral na terça-feira, 20, tem como objetivo pressionar o Governo do Estado para a substituição de profissionais contratados em regime de terceirização, que tiveram seus contratos renovados a partir de abril. Os manifestantes exigem, ainda, a realização imediata de concurso público, além de isonomia salarial com os docentes da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal).

O médico disse que o movimento busca denunciar o que eles consideram o ‘descaso’ do governo com as necessidades da Uncisal.

De acordo com a assessoria de comunicação da Uncisal, a greve é parcial e conta com a participação de alguns professores e estudantes, mas não afetou de todo a realização das aulas. Ainda segundo a assessoria, a reitora da instituição, Rozangela Wyszomirska, já está em negociação com o Governo para resolver os problemas que dizem respeito à Uncisal.

A reportagem do Alagoas24Horas também entrou em contato com a Maternidade Escola Santa Mônica para saber se o movimento havia afetado o atendimento na unidade de saúde e foi informada que todos os residentes e alunos compareceram normalmente aos seu turnos.

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