HGE: abastecimento começa a se normalizar

Assessoria SesauAbastecimento no HGE começa a ser normalizado

Abastecimento no HGE começa a ser normalizado

O Hospital Geral do Estado (HGE) e outras unidades estaduais de Saúde começaram a receber, desde a última sexta-feira (12), cerca de 500 itens de medicamentos e correlatos adquiridos pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). A entrega dos medicamentos será concluída até esta sexta-feira (19), e inclui itens essenciais para o atendimento de urgência e emergência, a exemplo de soro, gaze, luvas, algodão, esparadrapo, entre outros.

O secretário da Saúde em exercício, Herbert Motta, salientou que "há um esforço concentrado de toda equipe da área técnica da Saúde para garantir a normalidade do abastecimento de todas as unidades até a próxima sexta, embora o mercado ainda apresente os reflexos da variação cambial que tem contribuído para o recuo de alguns fornecedores".

Segundo informou o coordenador geral da Sesau, Antônio Everaldo Vitoriano de Araújo, além dos itens que estão sendo distribuídos, o Estado tem para receber mais R$ 7 milhões e 300 mil de medicamentos e correlatos relativos a processos que já foram empenhados.

"As ordens para o fornecimento já estão sendo entregues", afirmou, acrescentando que mais três processos estão em fase de conclusão também para medicamentos e correlatos que totalizam R$ 3 milhões, adquiridos por ata de registro de preço, uma modalidade de compra que garante mais agilidade ao processo.
Conforme disse Antônio Everaldo, todas essas aquisições garantem o abastecimento imediato do HGE e demais unidades administradas pela Sesau para os próximos três meses. "Estamos começando uma reforma administrativa na Secretaria, com a reformulação do fluxograma de processos visando maior rapidez nas soluções administrativas da Sesau", explicou. A reformulação atinge, inclusive, a CPL (Comissão Permanente de Licitação) da Secretaria, com a criação do setor de registro de preço e adequação ambiental da CPL.
Apesar do esforço para garantir rapidez no abastecimento de medicamentos e correlatos, o coordenador observa que o Estado vem encontrando dificuldade para aquisição de alguns itens como algodão, por exemplo, por conta da variação cambial provocada pela crise financeira mundial. Segundo Antônio Everaldo, mesmo no mercado interno há dificuldade, tendo em vista que o maior fornecedor é Santa Catarina, que tem enfrentado dificuldade de acesso a transporte devido às chuvas que castigaram aquele Estado recentemente.

Fonte: Assessoria Sesau

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