SESC dedica programação ao Dia Internacional do Folclore

No Dia Internacional do Folclore, 22 de agosto, o SESC Alagoas dedica mais uma série de ações em homenagem às manifestações da cultura popular. Além do Seminário Alagoano de Folclore, será realizada apresentação do Guerreiro Treme Terra, cortejo dos Mestres de Folguedos Populares, apresentação do Pastoril Nossa Senhora Mãe dos Homens, de Coqueiro Seco, e homenagem à folclorista Maria Carrascosa. As atividades começam no SESC Centro, a partir das 14h.

Participam do Seminário o presidente da Associação dos Folguedos Populares de Alagoas – Asfopal, Ranilson França e o pesquisador e músico Gustavo Quintela, que falará sobre a musicalidade dos folguedos populares. Durante o seminário serão exibidos documentários de artistas locais. O SESC homenageará a folclorista Maria Carrascosa, que estará presente no seminário.

O cortejo dos Mestres de Folguedos Populares fará o seguinte trajeto: sai do Calçadão da Rua do Comércio e percorre as ruas do Centro em direção ao SESC Centro.

Azul e encarnado

O pastoril Nossa Senhora Mãe dos Homens, de Coqueiro Seco, possui 18 componentes, entre crianças e adolescentes. A atual formação foi organizada em 2001, com a colaboração da Prefeitura Municipal de Coqueiro Seco. O grupo já se apresentou em diversos municípios alagoanos. Atualmente os integrantes recebem apoio da comunidade e prefeitura.

Homenagem à Carrascosa

A folclorista Maria Carrascosa está fazendo 90 anos em novembro deste ano. Alagoana, formada em Educação Artística pelo CESMAC, coordenou as atividades folclóricas da UFAL por mais de 20 anos. O convite para trabalhar na UFAL veio através do folclorista Théo Brandão, que viu em Carrascosa a paixão pela cultura popular.
Fazendo a terra tremer

Com 65 anos de vida e 55 dedicados ao folclore, Benon Pinto da Silva fundou
o Guerreiro Treme Terra há cerca de 30 anos, ainda em Viçosa. Nos anos 80 chegou em Maceió, com sede na Vila Brejal, lugar de ensaio de seu grupo e de apresentações, e também residência de seu mestre. Hoje o Guerreiro está sediado em Chã de Bebedouro, onde se concentra a maior parte dos folguedos populares de Maceió.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Sesc

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