O PT não precisa da direita. Ele se mata antes disto

Desde que o presidente da província Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, se tornou discípulo do filósofo grego Sócrates e proferiu a nação, a celebre frase de seu tutor: “Só sei que nada sei”, pairou no ar a impressão de que tudo tinha ido para a PT que Pariu. No entanto, quando de súbito, um “Dilúvio” Soares empurra todos para o vermelhão encardido do fundo do poço. Eis que os incrédulos da província em coro direitista provoca: “acabou, é o fim”.

O PT não precisa dos direitistas, nem da imprensa. Eles conseguem atirar nos próprios pés sozinhos. Um bom exemplo disto, foi os jornais de hoje. Humildemente, Zé Dirceu expôs aos tupiniquins que obedecia ao patrão e que não tinha influência no partido. Que mentira, que lorota boa. Tarso Genro pediu a cabeça de Dirceu para poder concorrer a presidência do partido. Genro perdeu a cabeça. Dirceu ficou. O PT não precisa de inimigos. Aliás, o PT é o inimigo.

Jefferson? Talvez nem precisasse dele. A arrogância de José Dirceu trombaria – cedo ou tarde – com algum dedo duro. Sub-espécie da raça-humana que o Brasil é especialista em procriar. Historicamente, nós vamos de Carlos Lacerda a Pedro Collor. Eles sempre saem pintando heróicos brados retumbantes. Talvez por isso na nossa parte significativa, de um hino nacional chato, arrogante e que só serve mesmo para dia de futebol. Eu não decoro a letra do hino. Eu odeio a letra do hino, a bandeira, o exército e o PT.

Antes que o primeiro nacionalista com crise de identidade típicas da colônia, brade retumbante contra a informação em anexo, eu o interrogo: Certo! Gostas do hino? Quem é o sujeito gramatical da primeira estrofe? Não vale escrever a sentença no papel. Nem consultar a gramática (que também não é nossa. Vem da época de colônia). O PT é a Inconfidência Mineira moderna. Um bando de burgueses que se acham diferentes da lama na qual se inserem. O pior: a esquerda está atônita procurando um Tiradentes. Não é por falta de um. É por excesso. Vários idiotas ainda vão a forca.

Que apostar quanto que o PT ainda faz um mártir? “Vai Lula, sai daí rapidinho, antes de fazer mártir um ACM”. Esta deveria ser a frase de Roberto Jefferson. No mais, todos prontos para o Velório de Valério. É o país dos trocadilhos infames. Lula no País das Maravilhas. Ele não sabe nada. Não viu nada. Sinceramente, ele precisa de lupas, ou óleo de peroba. E a juventude não passa de uma bunda, numa propaganda de cervejas, a espera da comoção nacional para pintar um tracinho verde na bochecha esquerda e um amarelo na direita e ir as ruas, acreditar que mudou o destino do Brasil. Quantos dias faltam para a próxima balela.

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