O secretário de Defesa Social, coronel Ronaldo dos Santos, rebateu as críticas à morosidade da polícia na apuração da chacina de Roteiro dizendo que o inquérito tem prazo até o dia 12 para ser concluído.
Em entrevista ao jornalista Ricardo Mota, âncora do Jornalismo da TV Pajuçara, o secretário explicou que, se ainda assim o inquérito não for concluído, a polícia dispõe de mais quinze dias de prorrogação.
O coronel Ronaldo não quis entrar em detalhes sobre a chacina que vitimou o prefeito de Roteiro, Edvaldo dos Santos Ribeiro, o secretário municipal de Cultura, Turismo e Lazer, Benedito Cláudio dos Santos, e o suplente de vereador José Francisco de Souza, no começo do mês.
-“Nós estamos trabalhando nessa caso e temos certeza de que o presidente do inquérito vai apurar essa chacina”, disse.
Perícia não fala
Na entrevista, o coronel Ronaldo deixou claro que não gostou da decisão da Perícia Forense de antecipar para a imprensa o laudo pericial da chacina. O laudo é contrário à tese inicial de latrocínio (assalto seguido de morte) levantada pela polícia.
Edvaldo na verdade era vice e assumiu porque o prefeito eleito Wladimr Brito, ex-namorado da ex-prefeita e líder política Helena Jatobá, renunciou o cargo dois meses depois da posse por ter sido ameaçado de morte.
Edvaldo assumiu a prefeitura e estava seguindo sua própria orientação na definição dos apoios às candidaturas de deputado estadual e federal – ele apoiava os irmãos João e Joaquim Beltrão. No começo do mês foi emboscado e morto num suposto assalto, que não rendeu nenhum bem material – só cadáveres.
Na entrevista, o coronel Ronaldo deixou claro que não gostou da decisão da Perícia Forense de antecipar para a imprensa o laudo pericial da chacina. O laudo é contrário à tese inicial de latrocínio (assalto seguido de morte) levantada pela polícia.
Edvaldo na verdade era vice e assumiu porque o prefeito eleito Wladimr Brito, ex-namorado da ex-prefeita e líder política Helena Jatobá, renunciou o cargo dois meses depois da posse por ter sido ameaçado de morte.
Edvaldo assumiu a prefeitura e estava seguindo sua própria orientação na definição dos apoios às candidaturas de deputado estadual e federal – ele apoiava os irmãos João e Joaquim Beltrão. No começo do mês foi emboscado e morto num suposto assalto, que não rendeu nenhum bem material – só cadáveres.
