Segundo o promotor de Justiça José Antônio Malta Marques, o réu teria planejado a morte da vítima com a ajuda de Luiz Carlos Marques Júnior, Avacir Lins, ambos já falecidos, e de um adolescente identificado como Alan Kardeque Jhon da Silva, que está foragido,
De acordo com a Sentença, a tese de negativa de autoria, apresentada pelo defensor público Ryldson Martins Ferreira não foi acolhida pela maioria dos jurados. Houve acolhimento das qualificadoras do motivo torpe, do recurso que dificultou a defesa da vítima e formação de quadrilha armada.
O caso
Fernando Silva Santos não teria devolvido um revólver emprestado pelo grupo para cometer assaltos, já que havia sido preso em uma das práticas criminosas, informando que o revólver pertencia à quadrilha e revelando a localização da boca de fumo.
Após a vítima ter contado a procedência da arma, a polícia invadiu a boca de fumo e diante disso, o bando passou a planejar sua morte, que ocorreu assim que o adolescente foi solto.