Irmandade aprova contas da Santa Casa auditadas pela KPMG

Especialista destaca transparência e saúde financeira da instituição; advogado fala sobre ação para recuperar créditos

Irmãos votam em Assembleia Geral da Irmandade da Santa Casa de Maceiò

 

A Assembleia Geral da Irmandade da Santa Casa de Maceió aprovou por 80,5% dos votos as contas da Mesa Administrativa no exercício fiscal de 2014. Entre os 154 votantes presentes, 124 foram favoráveis e 28 contrários. O percentual de comparecimento assemelhou-se ao de 2014, com a presença de 84% dos 183 irmãos aptos a votar. Entre os 29 irmãos ausentes, a maioria alegou motivo de viagem e um menor número, problemas de saúde e compromissos profissionais. O escrutínio contabilizou um voto em branco e um nulo.

Na assembleia, não houve objeções ou críticas, mas apoios dos irmãos quanto à gestão do provedor Humberto Gomes de Melo que levou a Santa Casa de Maceió em 2014 a ampliar ainda mais os parâmetros que medem sua saúde financeira (ver gráficos), condição que permitiu o investimento em novas unidades e na busca pela Acreditação com Excelência focada na segurança do paciente.

Presidiram os trabalhos o provedor Humberto Gomes de Melo, o oncologista Marcos Davi e o advogado Diógenes Tenório Junior. Já a comissão eleitoral responsável pela contagem dos votos foi formada pelos irmãos Sílvio Melo, André Carneiro e Antonio Noya.

As irmãs Isabel Cristina Lira e Maria Alayde Mendonça Rivera foram convidadas para acompanhar o processo.

Em defesa da Santa Casa

Alguns irmãos presentes à Assembleia da Irmandade da Santa Casa teceram críticas aqueles que vêm denegrindo a imagem da instituição na mídia e apoiaram o provedor Humberto Gomes de Melo e a forma como a instituição vem sendo gerida na última década.

“As agressões desferidas ao provedor Humberto Gomes de Melo atingem a cada um de nós da Irmandade. Por atuar nesta instituição há tantos anos, dou meu testemunho público de que temos à frente da Santa Casa de Maceió um homem sério e digno do cargo”, disse o médico Mário Jucá.

Outros que fizeram uso da palavra foram o cônego João Neto, representando o arcebispo dom Antonio Muniz, e Euclides Ferreira de Lima. O primeiro destacou a missão cristã e social da Santa Casa na assistência aos mais carentes e o segundo a evolução porque passou a instituição, que a tornou referência no cenário nacional.

Fonte: Ascom Santa Casa

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