Justiça anula sessão que tornava sem efeito afastamento de prefeito de Joaquim Gomes

O ato classificado pela oposição como desesperado de reconduzir, as pressas, o prefeito afastado ao cargo em Joaquim Gomes foi tornado sem validade pelo judiciário alagoano. A decisão foi tomada pelo juizado de União dos Palmares e a decisão foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico (DJE) neste sábado, 27.

A decisão versa para a nulidade da sessão realizada pela Câmara de Vereadores de Joaquim Gomes, a 70 km de Maceió, realizada as pressas na última quarta-feira. Sete dos onze vereadores investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE), juntamente com o ex-prefeito, decidiram anular a sessão que cassava Toinho Batista.

Eles, o ex-prefeito e 11 edis, são investigado sob a acusação de pagamento ilícita de propinas para a aprovação e encaminhamentos do executivo. À época o MPE chegou a classificar o esquema criminoso como mensalinho.

O pedido de anulação da sessão partiu do prefeito afastado aos legisladores e causou o maior reboliço na cidade. Desde a sessão turbulenta, as chaves da prefeitura estão de posse da Polícia Militar lotada na cidade.

 

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