PC afirma que grupo morto possuía lista de vítimas; família contesta versão

FacebookLuciano Amorim era artista plástico conhecido em todo Estado

Luciano Amorim era artista plástico conhecido em todo Estado

A operação da Polícia Civil que resultou na morte de três suspeitos em uma propriedade rural em Junqueiro na manhã desta quinta, 13, pode ganhar uma reviravolta. Enquanto a Polícia Civil de Alagoas afirma que os suspeitos reagiram à abordagem e eram investigados por assalto a bancos, residências, pontos comerciais, veículos e tráfico de drogas, a família de uma das vítimas nega veementemente a acusação.

Luciano Amorim, ao contrário do que afirma a polícia, seria artista plástico bastante conhecido em todo o Estado. Familiares afirmam que Luciano estava na propriedade de um amigo quando a polícia chegou ao local atirando. A polícia informou, por sua vez, que com o grupo foi apreendida uma pistola e uma espingarda calibre 12.

Nas redes sociais, familiares e amigos de Luciano negam as acusações e classificam o episódio como mais uma ação da ‘polícia assassina’.

Os suspeitos chegaram a ser encaminhados para um hospital em Junqueiro, mas deram entrada em óbito.

A operação foi desencadeada pela Delegacia Geral da Polícia Civil, pela Diretoria de Polícia Judiciária da Área 02, Seção Especial de Roubo a Bancos (Serb), Tigre, Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic). A reportagem do Alagoas 24 horas tenta contato com os delegados responsáveis pela ação.

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