Semarh inicia monitoramento das águas na foz do Rio Pratagy

Ascom SemarhSemarh iniciou em janeiro deste ano monitoramento participativo para conferir a qualidade da água dos rios

Semarh iniciou em janeiro deste ano monitoramento participativo para conferir a qualidade da água dos rios

Em atuação conjunta com a Organização Não Governamental (ONG) SOS Mata Atlântica, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) iniciou em janeiro deste ano um monitoramento participativo para conferir a qualidade da água dos rios. A organização encontrou na Semarh uma parceria para realizar trabalhos no Rio Pratagy, uma unidade de conservação estadual importante para a sustentabilidade.

Ficou definido que uma vez a cada mês, no período de maré baixa, a equipe da Semarh se encaminha até a foz do rio para avaliar a qualidade da água. O assessor técnico da secretaria, Bruno Stefanis, explica que todo o trabalho desenvolvido mensalmente vai gerar um banco de dados disponível no site www.sosma.org.br.

“A SOS Mata Atlântica forneceu kits para a equipe que a Semarh coordena com pastilhas químicas para coleta de água e monitoramento de suas reações. Desta forma, saberemos qual a situação do rio que estamos analisando, neste caso, o Pratagy. Feita a análise, compilamos todas as informações para gerar um banco de dados que posteriormente estará acessível a todos no site da Organização Não Governamental”, explica o assessor técnico.

Em Alagoas, o grupo é coordenado pela Semarh e conta com as participações do Instituto Biota de Conservação, Associação de Moradores da Boca do Rio e Associação de Barraqueiros do Mirante. Além de constituir o trabalho de monitoramento do Rio Pratagy, ações de educação ambiental são propostas às famílias em busca de manter o local limpo e conservado.

“Destacamos junto à população a importância de manter o rio limpo, já que durante as pesquisas sobre a qualidade da água, o lixo flutuante também será um complicador. Precisamos deixar claro a todos sobre a conservação do Rio Pratagy devido a sua contribuição para o sustento das famílias, além de ser uma unidade de conservação que abastece, praticamente, toda a cidade de Maceió”, alerta Bruno Stéfanis.

 Os trabalhos em parceria com a SOS Mata Atlântica seguem até dezembro deste ano e tem a possibilidade de prosseguir em 2017.

Fonte: Ascom Semarh

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