Domingo sangrento: PM confirma seis crimes contra a vida no Agreste

Assessoria PM3º BPM de Arapiraca

3º BPM de Arapiraca

Enquanto parte da população reverenciava a passagem da tocha olímpica pelas cidades de São Sebastião e Arapiraca, no Agreste, a Polícia Militar registrava vários crimes contra a vida na região. Foram quatro assassinatos e duas tentativas confirmadas pelo 3º BPM apenas neste domingo (30).

O Sítio Furnas, zona rural de Arapiraca, a polícia foi acionada por populares que davam conta de um achado de cadáver. Chegando ao local, a guarnição encontrou o corpo de um jovem de 24 anos, com perfurações de arma de fogo na cabeça. Não há qualquer informação sobre a autoria do crime.

Em São Sebastião, Jailton Palmeira dos Santos, 32, foi alvejado a tiros quando estava em frente a um bar no Povoado Flexeiras, zona rural da cidade. A vítima chegou a ser socorrida para a Unidade de Emergência, mas entrou em óbito devido à gravidade dos ferimentos. A autoria do crime também é desconhecida.

De volta à Arapiraca, um adolescente de 17 anos, identificado como Márcio Cléverton da Silva, morreu após ser atingido por vários disparos de arma de fogo. O crime ocorreu na Rua Boa Sorte, bairro Primavera. O Samu chegou a ser acionado para socorrer a vítima, mas apenas pôde constatar o óbito. O crime foi relatado pelo Alagoas 24 horas ainda na tarde de ontem (29).

No bairro Olho D’Água das Cazuzinhas, um elemento não identificado foi assassinado com vários disparos de arma de fogo. Ao lado do corpo, a PM encontrou uma motocicleta Honda FAN 125 de cor vermelha e placa NMO 4402/AL, cuja procedência ainda está sendo investigada.

Tentativas

A Polícia ainda confirmou duas tentativas de homicídios. NO bairro Primavera, um jovem de 18 anos deu entrada na UE vítima de arma de fogo. Segundo relato da vítima, ele transitava pela Rua Ana Beatriz quando teria sido abordado por elementos em um veículo, que efetuaram os disparos.

Também no bairro Primavera, um adolescente de 16 anos foi atingido por vários golpes de arma branca desferidos por uma pessoa identificada apenas como Zilma, que seria a proprietária da residência onde a vítima mora. As motivações para o crime não foram divulgadas.

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