Centro de Conciliação da JFAL
O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), desembargador federal Rogério de Meneses Fialho Moreira e o diretor do Foro da Justiça Federal em Alagoas (JFAL), juiz federal Frederico Wildson da Silva Dantas inauguram às 17 horas do dia 25 de agosto, o Centro de Conciliação da Seção Judiciária de Alagoas, na sede da JFAL, e às 10 horas do dia 26 de agosto, o anexo da Subseção Judiciária de Arapiraca.
Segundo o diretor do Foro, Frederico Dantas, a construção do anexo da Subseção de Arapiraca vai proporcionar uma economia com aluguel da 10ª Vara Federal ao possibilitar dispor de uma sede própria, além de reduzir outros custos de manutenção, ao permitir agregar todas as varas da subseção num único e apropriado espaço. “O projeto de construção também prevê uma estratégia de futuro para acomodação de novas varas para atender a região, ressalta o magistrado.
A ampliação tem uma área construída de 1.058 m2 e teve investimentos de R$ 839.175,98 mil. A Subseção Judiciária de Arapiraca passará a dispor de uma estrutura com um auditório, área administrativa para oficiais de justiça, espaço para contadoria, apoio administrativo, área para o pessoal terceirizado, além de espaço reservado para a instalação de mais uma vara federal. O terreno onde foi erguida a sede própria da Subseção foi uma doação da Prefeitura de Arapiraca.
Para atender a 10ª Vara Federal, serão dois gabinetes para magistrados, quatro salas de audiência, duas assessorias, secretaria, espaço para diretor de secretaria e uma recepção.
Centro de Conciliação
O Centro de Conciliação da Justiça Federal em Alagoas concentrará a realização das audiências e sessões de conciliação e mediação, processuais e pré-processuais, bem como o serviço de atendimento e orientação ao cidadão. Foi feito dentro do próprio prédio da JFAL, apenas com uma adaptação do o espaço e de móveis já existentes.
“O Centro é espaço adequado para a alternativa pautada no diálogo e na cooperação entre as pessoas para a superação dos conflitos. “Trata-se de um espaço que acolhe as diferenças para resolução de conflitos”, destaca o diretor do Foro.
