Embora informações apontem vítima como autor do disparo contra sargento, PM fala apenas de porte ilegal
Uma denúncia anônima levou policiais do BPE a um ônibus que fazia a linha Ufal/Ipioca e transitava pela AL 101 Norte, em trecho que corta o bairro de Guaxuma. Dentro do coletivo estava o jovem Lucas da Silva de Lima, de 19 anos, o Lukinha, que teria trocado tiros com a polícia depois de perceber a aproximação da guarnição.
As primeiras informações apontam que Lukinha seria um dos responsáveis pela morte do sargento Marcus Cabral da Silva, de 55 anos, morto na madrugada do dia 2 de setembro durante abordagem policial. Na versão da polícia, Lukinha seria o autor do disparo que tirou a vida do militar. Na troca de tiros, ele foi ferido no tórax e levado ainda com vida para o Hospital Geral do Estado, onde permanece internado.
Com o acusado, a polícia apreendeu um revólver calibre 38 com capacidade para seis munições, contendo cinco intactas e uma deflagrada.
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Horas depois um jovem identificado como Sabino Santana dos Santos, de 31 anos, foi assassinado com três tiros nas costas enquanto caminhava pela Rua Rosalvo Ribeiro, em Ipioca. Apesar da proximidade dos locais dos crimes, a polícia não fez nenhuma conexão entre a troca de tiros com Lukinha e a morte de Sabino. Essa ocorrência também foi atendida por policiais do BPE.
IML
Na manhã desta segunda-feira (05), um jovem deu entrada no Instituto Médico Legal de Maceió vítima de arma de fogo. Identificado apenas como Diogo Davi, o jovem foi morto a tiros em Chã de Bebedouro.
