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Bispo Filho

Bispo Filho é Administrador de Empresas e Estudante de Jornalismo.

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Atenção Pais e Mães dicas de controle da violência nas escolas

Proteger seu filho para que não se converta em um agressor ou em uma vítima

Tanto a família como a escola podem estabelecer regras para evitar a violência escolar.

É possível proteger seu filho para que não se converta em um agressor ou em uma vítima de agressão?

Claro que sim.

Pelo menos existem algumas pautas que podem ajudar tanto a família como os educadores e a sociedade de  um modo geral, a prevenir este fenômeno.

Lutar contra o abuso é uma responsabilidade de todos.

Cada parte implicada deve cumprir seu papel.

Como controlar a violência escolar ?

Educar é uma tarefa muito difícil já que os pais e mães não são especialistas em pedagogia ou tenham nascido preparados para educar seus filhos. Mas a família se constrói e seu posicionamento é considerado essencial para a socialização das crianças, através da transmissão de valores, normas, comportamentos, etc.

A família é que tem que estabelecer o que é reprovável e o que é aceitável, em casa e nas relações sociais.

Segundo os especialistas em agressão escolar, a ausência de regras, a falta de supervisão e de controles razoáveis da conduta dos filhos fora do colégio, do que fazem e com quem andam, é uma tarefa muito difícil.

A falta de comunicação e a ocorrência de tensões e de brigas na família, podem levar aos filhos adquirirem condutas agressivas.

O que a família pode fazer contra a violência escolar ?

Existem cursos e reuniões de escola de pais e mães que podem orientar aos progenitores do que podem fazer para mantê-los longe dos abusos.

Baseiam-se em regras básicas, como:

1- Preocupar-se com seus filhos, falando com eles. Criar um canal de diálogo com eles. Evitem os monólogos. Aprende-se e se conhece melhor os filhos ouvindo-lhes.

2- Estar atento aos possíveis sintomas como nervosismo, falta de apetite, insônia, baixo rendimento escolar, fobia escolar, etc.

3- Controlar e supervisionar as condutas de seus filhos, observando o que faz, onde anda, com quem brinca, quais são seus interesses, projetos, etc.

4- Determinar os limites e as normas. Exigir o cumprimento das elementais.

5- Educar para controlar as emoções, para comportar-se com os demais, para a convivência.

6- Observar os comportamentos, estados de ânimo e as mudanças nos hábitos das crianças.

A escola contra a violência 

O tipo de disciplina que existe na sala de aula e no centro educacional é de fundamental importância na construção de uma boa conduta. A constante supervisão nas aulas e no pátio, assim como em cantinas (durante o recreio), pode-se detectar se está ocorrendo alguma agressão escolar. Professores e monitores devem estar presentes, sempre.

A princípio, não fechar os olhos à realidade. Estabelecer regras para evitar o abuso, manter uma caixa de sugestões e de queixas sempre aberto, tratar o tema através de cursos, conferências ou palestras, colocar os monitores ou vigilantes na cantina, no recreio, e em outras zonas de risco, introduzir e manter matérias de educação em valores, e intervir de uma forma rápida, direta e contundente no caso de haver suspeita de agressão escolar.

Em concordância com o centro educacional, os professores devem colaborar na identificação de algum caso, ou simplesmente estabelecendo com seus alunos normas de não agressão.

O que podemos fazer todos ?

Criar e manter um telefone público para as crianças é uma forma de abrir uma porta a seus possíveis conflitos.

As campanhas anuais de sensibilização também podem funcionar para prevenir a agressão escolar.

Quanto aos meios de comunicação seria interessante e muito viável que controlassem mais os conteúdos que exibem ou publicam.

A sociedade em geral deve prevenir e cortar possíveis sinais de agressão.

É necessário estar atento e não deixar passar nada ou pensar que tudo é normal ou se trata de uma piada.

Quando uma criança zomba, ameaça ou bate em outra criança, deve-se intervir para que isso não se repita.

Quando no pátio do colégio alguém zomba do aspecto de outra pessoa, deve-se repreendê-lo.

O mal se corta pela raiz.

Fica a dica!

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