Alerta 24 Horas
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Regis Cavalcante, secretário nacional de finanças do PPS (na prática, tesoureiro), terá uma missão no mínimo desagradável pela frente.
O Tribunal Superior Eleitoral cismou com dois jabutis – pequenos, mas incômodos – na prestação de contas do partido.
Uma nota fiscal de 160 reais referente a duas garrafas de vinho e outra de R$ 9,50 de uma caipirinha consumida em um hotel de Brasília.
Segundo o Estadão, Régis argumenta que a prestação de contas ainda não foi definitivamente julgada. A direção do partido, em nota, afirmou que se for confirmada a despesa paga com bebidas alcoólicas, os responsáveis serão “compelidos” a devolver os valores.