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Cresce pressão, tensão e fantasmas no MP

Quem será o novo chefe do Ministério Público de Alagoas? A pergunta circula nos bastidores da instituição e deixam atordoados os promotores. Enquanto cresce o mistério, também aumenta o interesse da imprensa nacional sobre o assunto: quem o governador escolherá para o cargo? Qual o perfil do próximo MP?
Nas especulações, há quem já veja um resultado palpável, costurado com explicações. "O governador escolheria esse ou aquele por causa disso ou daquilo"… Coisas deste gênero.
Desde ontem, o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) está (quase) incomunicável. Quase porque não recebe todos os telefonemas, nem de deputados estaduais da bancada governista. Pressão é pressão e vem de todos os lados.
Fato é que na agenda do chefe do Executivo, ele não retorna amanhã a Alagoas, como se esperava. E para o sufoco dos integrantes do MP, angustiados com o impalpável: a decisão do governador.

E na Casal…

O secretário de Infra-Estrutura, Marco Fireman, não voa em céus de brigadeiro. Depois das discussões pela imprensa oficial e local com o conselheiro Otávio Lessa, vice-presidente do Tribunal de Contas, é a vez dos trabalhadores da Casal, representados pelo Sindicato dos Urbanitários.
Eles querem uma reunião com Fireman, que é integrante do Conselho de Administração da Casal, para ele fornecer explicações sobre o contrato com a empresa Emissão Engenharia.
Os trabalhadores desistiram de ligar para o telefone do secretário. E nas palavras minúsculas do contrato está escrita uma palavra assustadora, segundo os trabalhadores: "privatização". Como é isso? O Governo quer privatizar a Casal? Desde quando?

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