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Bispo Filho

Bispo Filho é Administrador de Empresas e Estudante de Jornalismo.

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Deputado Federal Givaldo Carimbão reafirma sua posição pela PAZ e contra a liberação do porte de arma para agentes de trânsito.

Uma Emenda Constitucional pode abrir brecha para que agentes de trânsito municipais e estaduais andem armados. A Emenda Constitucional 82 incluiu a categoria no artigo da Constituição que trata do sistema de segurança pública. Essa medida tende a facilitar uma eventual alteração do Estatuto do Desarmamento para permitir que os agentes de trânsito tenham porte de arma.

Agente da SMTT- Cruz das Almas - Josepha de Mello. Foto: Pei Fon/ Secom Maceió

Ainda segundo a emenda, os órgãos de segurança viária tratarão da educação, da engenharia e da fiscalização no trânsito para assegurar à população melhor mobilidade urbana. Pelo texto aprovado, os agentes serão responsáveis pela segurança nas vias e não mais somente pela ordenação do trânsito. No entanto, o assunto precisa de leis complementares para ser regulamentado. Hoje, os agentes têm poder de polícia administrativa – ou seja, podem multar.

O Deputado Federal Givaldo Carimbão recebeu no seu gabinete em Brasília representantes do sindicato dos agentes de transito de Alagoas solicitando seu apoio a proposta de liberação do porte de armas para agentes de trânsito em todo o País.

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O Deputado Federal Givaldo Carimbão foi enfático em sua posição com relação à proposta, “sou um cidadão do mundo pela paz, sou contra literalmente as pessoas terem revolveres, estar se armando, se as mãos das pessoas fossem usadas muito mais que para ter revolveres, fosse para ter um terço para contar o Pai e Nosso e a Ave Maria, este mundo seria outro.

“A gente sempre teve uma convicção de que não é com a arma que a gente vai resolver a situação. É com diálogo, é com esclarecimento, é com o entendimento, é com a conscientização. Então, armar as pessoas, armar todos os fiscais de trânsito, é um grande equívoco. Até porque, no momento de conflito, a pessoa, por qualquer questão, pode ter um transtorno e, de repente, a força, ela acha que é a solução. É na arma – e não no diálogo. Então, a pessoa armada, ela se sente muito poderosa e aí, por mais que seja o preparo psicológico, de trabalho, infelizmente, não contribui para a gente ter um trânsito mais pacificado.” Concluiu o Deputado Givaldo Carimbão

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