Blog do Mousinho
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Entre gritos e ovações na porta da prefeitura de Maceió, além de palavras agressivas à administração municipal, o Sinteal manobrou para que a proposta de 3% como reajuste salarial não fosse aprovada. Mas, por outro lado, admitiu um reajuste de 2,95% do governo do Estado.
Essa posição demonstra que as reivindicações vão além da situação técnica-financeira da prefeitura de Maceió. Parece mesmo ser uma coisa orquestrada para pressionar os governos do PSDB no Brasil. Comandado pelo PT e ligado à CUT, o sindicato, embora os 3% de reajuste para os servidores oferecidos pela Prnefeitura são o maior percentual entre as capitais nordestinas, não quis saber de acordo. Para dirigentes da prefeitura está claro que o movimento é político.
Em meio ao jogo político e aos interesses do Sindicato dos Professores, crianças ficam sem estudar, serviços públicos deixam de funcionar e o servidor público, que nada tem a ver com isso, fica sem a reposição salarial oferecida pelo município.