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Fazer a mudança

O exercício do voto permanece longe da unanimidade, quanto a sua importância e/ou necessidade. Esta semana, dois ouvintes emitiram opiniões completamente diferentes ao participarem de programa de rádio.
Um deles pregou a extinção do voto obrigatório, enquanto outro limitava o direito ao voto apenas aos eleitores mais esclarecidos, deixando de fora os habitantes dos mais longínquos municípios.
As duas sugestões foram refutadas pelo procurador Sérgio Jucá, defensor da democracia e do direito obrigatório do voto para todos.
Sobre o assunto, também se pronunciou o procurador Luiz de Gonzaga Mendes de Barros. Personalidade polêmica, nem mesmo os seus mais ferrenhos adversários sequer ousam discutir sua competência.
Seu parecer estimula eleitores descrentes com a política a não se prontificarem ao voto nulo ou em branco, sob o argumento de que todos os candidatos e detentores de mandatos são iguais e desonestos.
“É só mudar o voto. O sujeito pode até errar outra vez, mas não vai errar votando no mesmo candidato. O que a gente vê é um grupo se reelegendo ou apenas mudando de posições”, afirmou.
O Blog complementa: também não votar em quem já teve mandato ou em quem é parente de quem tem ou teve mandato, tipo irmão, mulher, filho, primo, etc.
Com isto, o eleitor pode até ser enganado. Mas, não pelos mesmos.

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