Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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Enquanto esperamos os filmes da DC e da Marvel, nos contentamos com Os Guardiões. O filme que estreia nesta quinta (31) preenche a lacuna de quem gosta de heróis no cinema. O longa não é ruim, porém cai nos clichês de filmes dos anos 90 e acaba sendo previsível.
Em plena Guerra Fria, uma organização secreta chamada “Patriota” recrutou um grupo de super-heróis russos, modificando o DNA de quatro indivíduos, com o objetivo de defender o país de ameaças sobrenaturais. Arsus, Khan, Ler e Xenia representam os diferentes povos que compõem a União Soviética, e mantêm suas identidades bem guardadas para, também, não expor aqueles que têm a missão de proteger.
A sinopse é igual a outros filmes que estamos acostumados, o interessante são esses novos personagens que surgem. Porém eles são apresentados superficialmente e seus dramas são deixados de lado. Se você está apresentando um grupo pela primeira vez ao público, deve-se ter o cuidado de fazer o telespectador se identificar. Por mim, poderia morrer todos que o filme seguia sem problema rsrs.
Os efeitos especiais não são excelentes, mas quebram o galho nas cenas de ação, que são como outras que já vimos, nada muito novo.
Vale a pena assistir? Vale. É divertido e não decepciona. Acredito que não ganha fôlego para uma continuidade.
