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Premiação esperada

Nem o receio de que a Fifa não permitisse (?) a escolha de dois jogadores de uma mesma nacionalidade em uma mesma temporada (receio revelado por Marta, há mais ou menos uma semana) impediu que o verde e amarelo brasileiro desse o brilho da cerimônia de ontem, em Zurique, Suíça.
Quem duvidava da indicação de Kaká? Luiz Felipe Scolari, nosso pentacampeão mundial, que, hoje dirigindo a seleção portuguesa, apontou o lusitano Cristiano Ronaldo como o melhor do Mundo?
Não, não havia nada a temer com relação a Kaká. Ele já havia sido o craque da Europa, o do Mundial de Clubes, o melhor e o artilheiro da Liga dos Campeões, havia ganho tudo que foi disputado durante o ano.
Com Marta era diferente e, inteligente, ela temeu até o último momento. Porque se é verdade que ela sempre foi indicada a melhor nas competições que disputou, a alemã não teve direito a um Panamericano e conduziu o seu país ao título do Mundo.
Mas, a escolha foi justa, sim, muito justa.
O triste é o lamento de que nós vivemos em um outro mundo, diferente do de Marta e do de Kaká. Eles nasceram no Brasil, sim, mas não nos foi permitido ver Marta jogando aqui em seu país, salvo no Pan do Rio, nem acompanhar Kaká por muito tempo no São Paulo.
Mais triste é saber que não há qualquer possibilidade de termos um dia eles de volta. A não ser a passeio, de férias, ou para um jogo perdido no ano.

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