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Pop Boy

Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.

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Simplesmente “Elis”, a visão de um fã sobre o filme

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Paixão, Vida e Canção. São com essas palavras que inicio a minha postagem sobre o filme “Elis” que estreou neste final de cinema. Suspeito para escrever, porque desde a adolescência sou fã desta cantora, que é considerada a melhor do país.

O longa dirigido por Hugo Prata poderia mergulhar em várias aspectos da vida dela, mas delicadamente foi capaz de explodir nas telas a personalidade da doce pimenta. Indo ao cinema, você não encontrará as drogas, os casos amorosos ou a mãe, mas simplesmente a Elis.

A narrativa começa com sua ida ao Rio de Janeiro para gravar seu primeiro disco, e desde as primeiras cenas percebemos que a intenção não é ser um filme biográfico, mas apresentar para as novas gerações, a força daquela mulher, seu jeito dominador e sua paixão em cantar.

Críticos dizem que o diretor não quis arriscar muito e seguiu uma linha narrativa tradicional. Mas percebi que o fundo musical falava mais alto do que as reviravoltas da vida de Elis. Para cada momento uma canção, e não qualquer canção, mas aquelas que escancaravam a alma da cantora.

Andreia Horta me surpreendeu, e em alguns momento, pensei em está vendo Elis viva na minha frente. Desde as expressões, até a risada. Ela conseguiu trazer detalhes que me surpreendeu. Como nessa foto abaixo.

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Para que não conhece a história de Elis, o filme é um bom começo. Recomendadíssimo!

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