Sucateadas e sem compradores, usinas da massa falida de João Lyra valem cada vez menos

O trabalho que estava sendo realizado pela administração anterior e que geria a massa falida do empresário João lyra, parou no espaço. Os novos administradores não conseguem dar sequência para vender os ativos e pagar os credores e ninguém sabe mais como os trabalhadores irão receber seus créditos. Com visíveis dificuldades, a nova administração não consegue desenrolar a missão de vender ativos e pagar a quem deve, o que pode provocar, outra vez, a intervenção do Tribunal de Justiça.

Na verdade, dizem alguns credores da massa falida, é que os novos administradores não conhecem o Estado, não mantiveram ainda um relacionamento estreito com os credores e patinam na comercialização das usinas que estão virando sucata, além de outros ativos. A cada dia que passa os trabalhadores perdem a esperança de receber o que lhes são devido.