Após três meses de investigação homens são presos por homicídio em Batalha

Armas apreendidas durante a operação policial em Batalha.

Ascom PC/AL

Armas apreendidas durante a operação policial em Batalha.

Após cerca de três meses de investigação pela equipe da Polícia Civil, da Delegacia Regional de Batalha (3ª DRP), comandada pelo delegado Rômulo Monteiro, uma operação policial foi realizada, nesta quarta-feira (22) na cidade de Batalha, e prendeu duas pessoas por praticar homicídio e outros crimes no município sertanejo.

Policiais civis da Delegacia Regional de Batalha, com o apoio de policiais militares da Força Tarefa e policiais do COPES, cumpriram mandados de busca e apreensão e prisão, expedidos pela juiza Marcella Pontes Garcia, da Comarca de Major Isidoro, após representação solicitada pelo delegado Rômulo Monteiro, em função das investigações desenvolvidas pela equipe da 3ª DRP.

Na ação foram presos João Marcos Pereira Santos, 26 anos, e Paulo César dos Santos, 28, conhecido como ‘Paulinho”, ambos residentes no bairro Santa Luzia.

“Diante de crimes de homicídios e roubos a fazendas, há cerca de três meses, uma quadrilha estava sendo investigada pela equipe da Polícia Civil, da regional de Batalha. Os dois são as pessoas investigadas por homicídio e outros crimes na região, e, após levantamento pela equipe da PC, das residências dos acusados no Povoado Castelo e Funil, no bairro Santa Luzia, em Batalha, foi deflagrada a operação de hoje”, esclareceu o delegado Rômulo Monteiro.

Segundo a equipe da Polícia Civil da Regional, Paulo e João Marcos são os responsáveis pelo crime de homicídio que vitimou Edmilton José dos Santos, ocorrido no Povoado Bacural, na zona rural de Jaramataia, no Sertão alagoano, no dia 24 de março deste ano.

Durante a ação policial, com Paulo foi encontrado uma pistola da marca Taurus, calibre 380, com dois carregadores; um revólver Taurus calibre 38, e 28 munições intactas, além de vários celulares.

Com a prisão deles, o delegado regional acredita que inúmeros outros crimes devem ser esclarecidos.

Fonte: Ascom PC/AL

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