Projeto de circo ao ar livre retorna neste fim de semana

Cia Fenomenal

Palhaça Zulpeta

A orla marítima de Maceió recebe, nos próximos três domingos, 11, 18 e 25 de agosto, a partir das 10h30, as atividades do Circo na Rua Fechada, um projeto da Cia Fenomenal realizado com o apoio da Prefeitura de Maceió, por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC). O evento será aberto ao público.

Segundo a diretora da Cia Fenomenal, Julieta Zarza, que também assume a personalidade da Palhaça Zulpeta, o projeto tem o intuito de colaborar com a democratização do acesso à arte circense na capital alagoana, estimulando o movimento da cultura do chapéu.

“É um projeto que nasce para promover atividades circenses na cidade e criar um espaço de encontros ao ar livre, principalmente para as crianças, além de criar a cultura das artes de rua e do chapéu, que é uma forma de democratização da cultura em que as pessoas pagam o quanto puderem”, afirmou.

Neste domingo (11), em comemoração ao Dia dos Pais, o Circo na Rua Fechada vai promover atividades lúdicas e as irreverentes “Brincantantes em Brincadeiras Musicais”, com a participação dos palhaços Bruguello e Zulpeta.

No domingo (18), com a participação da palhaça Zulpeta, a programação contará com espetáculos de mágica, dança e acrobacias. E no domingo (25), haverá a apresentação do Palhaço Belarrroba em “De Tarde é Tarde”.

Ainda de acordo com Julieta Zarza, apesar de ser bem corriqueira em diversas regiões da América Latina e da Europa, a cultura do chapéu ainda causa estranhamento ao público de Maceió.  “O circo de rua são expressões características de grandes cidades e, também, de cidades turísticas, por isso, Maceió e, principalmente, a Rua Fechada, tem características que abraçam totalmente esse tipo de expressão”, disse.

“Acontece muito na América Latina e na Europa, que tem um circuito enorme de festivais de circo e de arte de rua. Aqui, as pessoas ainda não têm esse hábito, por isso, estamos aos poucos tentando criar essa cultura. As artes circenses de rua abraçam todas essas questões: família, brincar, criança, ar livre, festa popular, ocupação do espaço público e acesso à cultura. É realmente um encontro, uma verdadeira festa”, complementou a artista.

Fonte: Ascom FMAC

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