Brasil tem mais de 2,6 mil casos confirmados de coronavírus

As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até 14h30 desta quinta-feira (26), 2.614 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil com 63 mortos, 48 deles em São Paulo.

Mais duas mortes foram registradas em Pernambuco, além da primeira morte da região Centro-Oeste, em Goiás, confirmada na manhã de hoje.

No fim da noite de quarta-feira (25), foi registrada a primeira morte em Santa Catarina. O homem tinha 86 anos e morreu em São José, na Grande Florianópolis, segundo informe do governador Carlos Moisés (PSL) em uma rede social.

Nesta quinta-feira, subiu para 195 o número de casos no Distrito Federal. Também foram confirmados mais infectados pela Covid-19 no Pará, em Goiás , em Minas Gerais, no Maranhão, no Rio Grande do Norte (19 casos) e na Bahia.

Ministério da Saúde atualizou seus números na tarde desta quarta-feira (25), informando que o Brasil registra 2.433 casos confirmados do novo coronavírus e que já foram registradas 57 mortes – os dados ainda não foram atualizados por todas as secretarias de saúde estaduais.

Bolsonaro inclui ‘atividades religiosas’ em lista de serviços essenciais

O presidente Jair Bolsonaro editou um decreto que torna as atividades religiosas como parte da lista de atividades e serviços considerados essenciais em meio ao combate ao novo coronavírus. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira e tem validade imediata, sem a necessidade de aprovação pelo Congresso.

Ao ser considerado essencial, o serviço ou atividade fica autorizado a funcionar mesmo durante a quarentena em razão do novo vírus. Segundo o texto, o estabelecimento deverá obedecer às determinações do Ministério da Saúde.

Na última sexta-feira (20), o governo havia tornado lei o texto que trata das medidas de enfrentamento ao novo coronavírus e listado atividades que deveriam permanecer em funcionamento, como os serviços de segurança pública e saúde.

O funcionamento de atividades religiosas vinha sendo limitado após medidas tomadas pelos governadores como forma de evitar aglomerações e reduzir as possibilidades de contágio do coronavírus. Nas maiores cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro, cultos foram autorizados somente após entidades religiosas entrarem com ações na Justiça.

Fonte: G1

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