Uma história que parecia estar praticamente resolvida e pendente apenas de detalhes se transformou em uma dor de cabeça para Palmeiras e também para Deyverson. No início da semana, o clube espanhol decidiu não renovar o contrato de empréstimo com o atacante, que tinha duração até o dia 30 deste mês. O FOXSports.com.br apontou ainda no início do mês de junho que a negociação entre as partes ainda contava com algumas pendências, principalmente por parte do clube espanhol.
O FOXSports.com.br apurou a atual situação do atacante com fontes ligadas ao Palmeiras e ao estafe do atleta. Neste momento, as duas partes trabalham em conjunto para colocar Deyverson em um novo clube. A tendência mais forte é a de que o atacante permaneça no futebol espanhol, uma vez que teve uma boa passagem pelo Getafe. Além disso, o próprio atacante não pensa em retornar ao Brasil neste momento.
O FOXSports.com.br apurou ainda que o centroavante é bem visto pelos clubes espanhóis, uma vez que ainda tem um bom passado por clubes como Alavés e Levante. Caso Palmeiras e o estafe de Deyverson não encontrem um novo clube, o atacante deve voltar ao Brasil e se reapresentar ao clube paulista. Porém, as chances do atacante retornar ao clube paulista são ‘mínimas’.
Em apuração com fontes ligadas ao Palmeiras, o FOXSports.com.br obteve a informação de que a prioridade do atacante e de seu estafe é a permanência no futebol europeu. A única chance do atleta retornar ao Verdão é após todas as opções de mercado internacional não derem certo, algo tratado quase como que ‘impossível’ pelo estafe do atleta e também pela diretoria do Alviverde.
Na segunda-feira, O FOXSports.com.br confirmou com fontes ligadas ao Palmeiras que o vínculo de empréstimo com o Getafe não seria prorrogado. O FOXSports.com.br informou ainda que o Palmeiras e o estafe do atleta trabalham para encontrar um novo clube ainda na Espanha para Deyverson. Os espanhóis seriam obrigados a contratá-lo em definitivo caso ele marcasse nove gols e participasse de mais da metade dos jogos. A pandemia do novo coronavírus atrapalhou o desempenho do palmeirense na Europa e a crise financeira que os azulones atravessam inviabilizaram uma prorrogação do empréstimo ou aquisição. O Palmeiras pedia 5,4 milhões de euros, mais de R$ 30 milhões, para o negócio.
