Nesta sexta-feira (31), às 21h, acontecerá a live produzida pelo Fórum de Teatro de Maceió (FTM) com o tema “Raça, Gênero e Classe: Políticas Culturais para quem?”, contando com a presença de Sirlene Gomes, membro do Centro de Estudo e Pesquisa Afro-Alagoano (CEPA) Quilombo, performer e produtora cultural, e Dinah Ferreira, atriz e produtora cultural, co-fundadora e diretora do grupo Transhow e do grupo de Teatro “Gigante Rua”, agente de ação social, integrante do Movimento Brasileiro de Redução de Danos (MBRD) e do Fórum de Teatro de Maceió.
A live abordará opressões de raça, classe e gênero e como elas precisam ser consideradas para a construção das Políticas Públicas de Cultura verdadeiramente democráticas, buscando contribuir para o debate sobre implementação da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural.
Recentemente foi aprovada a Lei Aldir Blanc de Emergência Cultura, que através de edital vai estabelecer ações emergenciais ao setor cultural de todo o Brasil. Ela é resultado da mobilização de vários segmentos culturais em prol dos artistas e técnicos informais que tiveram que parar suas atividades devido a pandemia do novo coronavírus.
Através dessa discussão, a live busca desenvolver como as políticas culturais foram construídas e conquistadas no âmbito econômico, social e político, e dentro do contexto da pandemia, como fazer chegar essas políticas culturais na base (Comunidades ribeirinhas, Comunidades Tradicionais, Quilombolas, População Periférica e Outras).
O FTM traz esse debate por compreender que não enfrentar esses temas seria promover políticas públicas que só reproduzem a desigualdade e a injustiça social. Para assistir as transmissões basta acessar o Instagram do FTM @forumteatromaceio
SERVIÇO
O que: Live – Raça, Gênero e Casse: Políticas Públicas Culturais Para Quem?
Participantes: Sirlene Gomes e Dinah Ferreira
Onde: Instagram @forumteatromaceio
Quando: 31 de julho, às 21h
Texto de Pei Shung Fon e Sérvio Diniz, bolsistas de Relações Públicas do projeto Bureau Comunicação Comunitária, coordenado pela professora Manuela Callou e Keka Rabelo, da Universidade Federal de Alagoas e Movimento dos Povos das Lagoas e o GT de Comunicação Fórum de Teatro de Maceió.
