Família de policial assassinado há oito meses reclama de falta de respostas da SSP-AL

Reprodução

Dermeval Ricardo Vieira

Oito meses após o assassinato do policial civil Dermeval Ricardo Vieira – ocorrido em 22 de janeiro deste ano, em sua residência, no Povoado Lagoa Redonda, próximo à Piaçabuçu – a família da vítima se queixa da falta de respostas por parte da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AL) e da Delegacia Geral da Polícia Civil.

De acordo com os parentes de Dermeval, o crime não foi esclarecido e nenhum responsável foi identificado. O inquérito policial ainda não foi concluído e a justiça não deu seu parecer sobre o caso.

O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) foi procurado e deve ajudar na mediação entre família e órgãos responsáveis. Na reunião com os familiares e com corpo jurídico, o presidente do Sindpol, Ricardo Nazário afirmou prevalecer o sentimento de descaso com os familiares, com os servidores públicos e com a categoria de policiais civis e se comprometeu em enviar ofícios às instituições solicitando reunião e buscando o compromisso dos Órgãos para o empenho do esclarecimento do crime.

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“Um servidor que passou a vida defendendo a sociedade, transparece que a SSP/AL e a DG não vêm se empenhando no esclarecimento do crime, na apuração com rigor do assassinato de um membro da instituição da Segurança Pública, mostrando a sociedade a sua ineficiência”, lamenta, Nazário.

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