Em novo ato de panfletagem realizado na entrada do Benedito Bentes, a moradora do bairro e candidata à prefeitura de Maceió, Lenilda Luna, defendeu nesta segunda-feira, 5, que a moradia digna não deve ser um privilégio, mas direito de toda a população.
“Nessa pandemia, aumentou o número de pessoas em situação de rua. São pessoas que não têm renda e não conseguem pagar nem o aluguel de um barraco. Mas, para nós, da Unidade Popular, moradia não pode ser privilégio. Ter um teto para abrigar a família é um direito”, enfatizou Lenilda.
Fazem parte de seu programa de governo “Maceió com o povo no poder” a garantia de que imóveis e terrenos desocupados sejam destinados a eliminação do déficit habitacional; investir na construção de casas populares, por meio de cooperativas de trabalhadores e mutirões, além da formação de um gabinete de gerenciamento de crise para acompanhar e orientar as famílias que foram vítimas da mineração da Braskem, na garantia do pagamento de indenizações e de oferta de serviços.
No local, Lenilda lembrou que não basta uma casa para que a população tenha uma boa qualidade de vida. “Morar dignamente significa ter acesso ao transporte público de qualidade e serviços públicos próximos aos moradores, como Saúde e Educação”.
AGENDA
Lenilda continua sua campanha nesta terça-feira, 6, com um encontro com o Projeto Sopão amigos e periferia, no Bairro do Benedito Bentes, as 8h; uma visita à Cooperativa dos Recicladores de Alagoas (Cooprel) Antares, a partir das 10h e sua participação no lançamento do livro “Salgema: do erro à tragédia”, de Joaldo Cavalcante, no estacionamento ao lado da Barraca Pedra Virada, na Ponta Verde.
