Bebê afogado: delegada diz que laudo do IML descarta abuso sexual

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Henry morreu após se afogar em piscina

A investigação sobre a morte do menino Luan Henry de Souza Dantas, de apenas 2 anos, ganhou mais um capítulo nesta segunda-feira, 6, depois que a delegada do caso, Liana Franca, descartou que a criança tenha sido vítima de abuso sexual. A suspeita surgiu inicialmente durante atendimento médico na UPA do Francês para onde o menino foi levado logo após ter sido encontrado afogado na piscina.

No entanto o crime foi descartado pelo Instituto de Medicina Legal, cujo laudo foi entregue ainda no mês de agosto e somente agora divulgou pela delegada. A investigação sobre a morte da criança continua. A delegada havia pedido a prorrogação do prazo para conclusão do inquérito e não descarta a possibilidade de realizar uma reprodução simulada.

Entenda o Caso

Em julho deste ano, o pequeno Luan Henry morreu afogado na piscina de uma casa na Praia do Francês. O menino chegou a ser levado à UPA do Francês, onde já chegou em óbito. A advogada – responsável pela tutela do menino  – estava com a criança e seu irmão após ingressar com processo de adoção.

Sete adultos e outras três crianças estavam na residência onde a criança morreu. Na versão apresentada à polícia, a advogada alegou que colocou Henry para dormir e quando foi procurá-lo não o encontrou. A criança foi localizada no fundo da piscina pela diarista da família. O menino foi retirado da água, recebeu manobras de ressuscitação, que não surtiram efeito, e encaminhado à UPA, onde a equipe médica atestou o óbito.

No desdobramento do caso, a delegada Liana Franca passou a investigar a advogada por abandono de incapaz. Em entrevista à imprensa, a advogada da família, Rayanni Mayara, afirmou que a família está sendo alvo de preconceito de gênero.

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