Família de Paulinha Abelha visita cemitério no dia em que a cantora faria 44 anos

Andréa Abelha, irmã da artista, postou vídeos nesta terça-feira (16) em que aparece ao lado de familiares cantando 'Parabéns Pra Você' no túmulo da vocalista da banda Calcinha Preta

Reprodução Redes Sociais

Andréa Abelha no túmulo de Paulinha Abelha

A família de Paulinha Abelha – que morreu em fevereiro deste ano, aos 43 anos de idade, após complicações renais em Aracaju, Sergipe – visitou o cemitério onde a artista está enterrada em Simão Dias. Nesta terça-feira (16), a vocalista da banda Calcinha Preta completaria 44 anos. A irmã da artista, Andréa Abelha, postou uma série de fotos no Instagram, nas quais aparece ao lado dos familiares, cantando ‘Parabéns Pra Você’ para a cantora. A família ainda decorou o túmulo de Paulinha com flores e balões. “Jamais será esquecida meu amor, minha irmã. Gratidão a todos que amam, Paulinha Abelha de verdade”, escreveu Andréa. “Estamos aqui no túmulo da minha irmã para parabenizá-la. Hoje é dia de alegria lá no céu. Aqui na terra fica a saudade”, acrescentou no vídeo.

Paulinha morreu no dia 23 de fevereiro, em decorrência de um quadro de “comprometimento multissistêmico”. A certidão de óbito da cantora apontou quatro causas da morte: meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite. No dia 31 de março, Wanderson dos Santos Nascimento, advogado de Clevinho Santos, viúvo da artista, e da banda Calcinha Preta, enviou para a Quem o laudo definitivo com a conclusão do médico Nelson Bruni Cabral de Freitas. De acordo com o documento, “o óbito da paciente ocorreu devido a um processo infeccioso no Sistema Nervoso Central, conforme consta na Certidão de Óbito, e não decorrente de Intoxicação Exógena medicamentosa”.

Paulinha Abelha — Foto: Arquivo pessoal

Ainda segundo o documento, as lesões renais apresentadas pela artista não têm relação com o uso de medicamentos. Baseado nos documentos médicos analisados, a lesão hepática não tem nexo causal com os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro [a médica nutróloga Paula Cavallaro acompanhava Paulinha] e durante a internação nos hospitais – Unimed SE e
Primavera, exames foram realizados (líquor) e evidenciaram infecção em Sistema Nervoso Central, com a celularidade demonstrando a hipótese diagnóstica de uma Meningite.

“Não foi evidenciado a presença de conduta médica inadequada durante sua internação Hospitalar (Hospitais UNIMED ou Primavera). O tratamento instituído pelos citados Hospitais seguiu o protocolo específico e bibliografia médica atual, porém, houve uma rápida evolução para o óbito. Os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro e durante a internação Hospitalar (Hospitais UNIMED e Primavera) não causaram lesões e/ou intoxicação na paciente, ou seja, não existe nexo causal entre os medicamentos prescritos e o evento óbito”, afirmou o médico perito.

 

Fonte: Quem

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