Fábrica de plástico que pegou fogo vai precisar ser demolida; Defesa Civil interditou o local

Fogo, que durou mais de 12 horas, destruiu galpão de fábrica de descartáveis; Corpo de Bombeiros realiza perícia

Combate a incêndio no Distrito Industrial

O galpão de uma fábrica de descartáveis localizada no no Polo Multissetorial Governador Luiz Cavalcante, antigo Distrito Industrial, no Tabuleiro do Martins, parte alta da capital, e que foi atingido por um incêndio de grandes proporções na última sexta-feira (10) vai precisar ser demolido. A informação foi confirmada pelo coordenador da Defesa Civil Municipal, Abelardo Nobre.

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Em entrevista à TVPajuçara, o responsável explicou que a estrutura daquela parte do empreendimento foi comprometida, incluindo vigas de sustentação, paredes e cobertura, tornando inviável qualquer tentativa de recuperação.

Agora, os proprietários terão que contratar empresa especializada para proceder com a demolição de forma segura, já que outras partes da fábrica já voltaram a operar, além de empresas vizinhas, e o trânsito na região, que já foi normalizado.

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Um plano de ação terá que ser apresentado e aprovado pela Defesa Civil. “Foi feita a recomendação de fazer um tamponamento para dar segurança a quem transita por essa região por enquanto. Agora é necessário fazer essa demolição, o quanto antes, mas antes disso é preciso contratar uma empresa especializada que elaborará um plano de ação e apresenta à Defesa Civil que acompanhará passo-a-passo, até porque a demolição não pode pôr em risco outras pessoas e também levar esse material para local adequado”, explicou o coordenador.

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Perícia

A Defesa Civil Municipal também acompanha nesta segunda-feira (13) uma nova vistoria na empresa Ultraplast realizada pelo Corpo de Bombeiros de Alagoas (CBMAL). O objetivo desta perícia, segundo o órgão, é definir se existem possíveis pontos de risco no local, o que deve ser feito com os escombros e determinar as causas do incêndio

Preocupação ambiental

Equipes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente também estiveram no local para avaliar os impactos causados pela queima de plástico e derivados químicos para o meio ambiente. Amostras do solo e da água foram recolhidas para análise.

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