Recuperada da depressão, Rebeca Gusmão fala do novo amor

Edilson Rodrigue /JBR /divulgaçãoRebeca Gusmão

Rebeca Gusmão

O ano de 2014 chegou para Rebeca Gusmão trazendo mais do que só a esperança de renovação. Veio com a certeza de dias melhores, garantidos pela alta médica após nove meses de tratamento contra uma depressão profunda. A ex-nadadora, que no auge da doença chegou a ser internada por intoxicação com remédios, hoje está livre deles. E livre também para experimentar uma realidade diferente.

— Vida nova, amor novo, tudo novo — resume ela.

O casamento de seis anos com o cantor lírico Gutemberg Amaral já estava em crise havia algum tempo, mas só agora Rebeca admite a separação. O novo romance começou em janeiro e virou namoro dois meses depois. A identidade do eleito, porém, é segredo.

— Ele é empresário, tem 42 anos, e eu o chamo de “Fab” — diz a ex-nadadora, de 28: — Ele me faz muito bem, estou apaixonada.

Os dois se conheceram numa festa, outra novidade no momento de Rebeca. Longe da rotina de atleta — interrompida em 2007, após a condenação por doping que provocou seu banimento do esporte, em 2009 — e recuperada da depressão causada pelo afastamento das piscinas, ela passou a sair todo fim de semana.

— Virei periguete, só beijinho no ombro e vida longa às invejosas — brinca, recorrendo ao hit de Valesca Popozuda: — Minha mãe diz que estou em busca do tempo perdido. Quando eu nadava, me anulava. Primeiro eram os treinos, depois me casei. Sempre tive uma vida muito regrada. Agora, descobri o mundo.

E essa descoberta vem com um figurino bem diferente do que o público está acostumado a vê-la usar. Longe do trabalho, na secretaria de esportes do Distrito Federal, onde mora, ela está sempre de salto alto e roupa bem colada no corpo — são 73kg muito bem distribuídos em 1,78m.

— Quando chego em algum lugar, todo mundo olha. As mulheres com inveja, os homens, com desejo. E tem mulher com desejo também! — diverte-se ela, que só sente falta de uma coisa: — Quero colocar silicone, estou juntando o dinheiro para isso.

Assim, ela estaria pronta para um passo mais ousado. Para quem sofreu preconceito quando o corpo de atleta tinha características mais masculinas, a percepção da própria sensualidade eleva a autoestima a ponto de topar exibi-la.

— Aceitaria posar nua, acho que todo mundo teria curiosidade. Já fui tímida, mas hoje não teria vergonha alguma.

Fonte: Extra

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