‘Há forças do atraso que não querem o bem do Galo’

Ô Galo de briga! Pelo menos se essa briga fosse para o bem do CRB, "pois tudo vale a pena, quando a alma não é pequena". Quanto à frase da manchete, é do ex-gerente de futebol do CRB, Manoel Nascimento, que deixou o clube juntamente com o presidente José Cabral da Rocha Barros.

Há dez dias da estréia no estadual 2007, diante de seu maior rival, o clima no CRB definitivamente fechou. Em meio a uma série de disse-me-disse, o Galo da Pajuçara dormiu sem um gerente de futebol e até sem presidente. De quebra, o empresário Gustavo Feijó também ‘pulou’ fora do barco regatiano.

A crise no CRB vinha sendo ventilada nos bastidores, mas negada pelos grupos que compõem a diretoria e o Conselho Consultivo. “Nunca acreditei que esse negócio de conselho daria certo. Estou fora e vou cuidar da minha vida profissional”, diz Gustavo.

Pelos comentários ‘não tão confiáveis’, o estopim da crise teria sido a negociação envolvendo o lateral Eduardo, vendido ao Vasco. Outra corrente ‘de comentários’ alega que os interesses são antagônicos no clube praiano. “Existem dificuldades e desentendimentos, mas não pedimos transparência a ninguém”, garante Roberto Fernandes, presidente do Conselho Deliberativo do clube, principal pivô da situação, ao bater de frente com Manoel Nascimento, que respondia pela gerência de futebol do CRB. “Tem gente dentro do CRB querendo prejudicar o clube. Isso é antigo e todos sabem quem tem interesse em fazer do CRB um clube campeão”, argumenta Nascimento.

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