‘Aliança branca’ pode ser ruim para futuro do CRB

O presidente executivo do CRB, José Cabral da Rocha Barros, continua no comando do Galo. A decisão foi tomada no final da tarde desta quinta-feira, após reunião com o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Roberto Fernandes.

O ponto positivo da reunião foi a permanência de Cabral; já o negativo tem sido a comunicação entre ambos. Após a reunião Roberto Fernandes argumentou que não havia sido comunicado dos afastamentos de Cabral e do gerente de futebol, Manoel Nascimento, que havia deixado o clube, mas resolveu permanecer.

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De um lado Roberto Fernandes voltou a negar que houve turbulência. "Não houve crise, não fui comunicado da saída do Cabral, nem do Manoel Nascimento, apenas houve uma discussão e ele (Cabral) não gostou de algumas colocações feitas por mim”, justificou Fernandes.

No mesmo momento José Cabral foi sondado pela imprensa e disparou: "Houve crise sim. Não adianta tapar o sol com a peneira. Voltei porque Roberto Fernandes me pediu desculpas e alegou que se excedeu nos adjetivos durante a reunião realizada, mas está tudo superado".

Alguém está errado

Considerado o pivô da crise entre Cabral e Fernandes, o então gerente de futebol, Manoel Nascimento passa a assumir a coordenação de futebol profissional e amador do clube. “Ele é um homem de bem. Confio nele e todos conhecem seu trabalho”, enfatizou Cabral.

Só que Roberto Fernandes negou a afirmação de Cabral. "O diretor de futebol será anunciado em breve”.

Quem acreditar que uma relação desta natureza pode ser benéfica para um clube que precisa de apoio para superar as mais diversas dificuldades é porque não entende de futebol ou não quer o melhor para o Galo da Pajuçara.

Há nove dias da estréia do estadual, diante do maior rival – o CSA – o Galo corre um sério risco de ‘morrer na praia’ porque dois regatianos ‘roxos’ não conseguem falar a mesma língua.

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