Projeto de revitalização do Centro inclui implantação do Palácio da Cidadania

Dentro do projeto de revitalização do Centro de Maceió, o governo do Estado vai instalar, no prédio do antigo Fórum, o Palácio da Cidadania, que vai abrigar as secretarias de Direitos Humanos, da Mulher e da Defesa das Minorias, além das superintendências da Juventude e dos Movimentos Sociais.

A medida foi acertada hoje, durante reunião do governador Ronaldo Lessa com secretários e dirigentes de órgãos envolvidos no projeto administrativo.

“Vamos ter que utilizar racionalmente os espaços públicos disponíveis, para reduzirmos custos com a compra de imóveis localizados no entorno do Palácio”, disse o governador, acrescentando que determinou a suspensão da aquisição de novos prédios para conter gastos.

Lessa discutiu ainda com a equipe de governo a instalação das secretarias coordenadoras no entorno do Palácio Maceió Floriano Peixoto, que será transformado em museu e local de solenidades oficiais. Nessa relação, além das células, está incluída a Secretaria Geral e os gabinetes Civil e Militar.

Outra proposta apresentada pelo governador refere-se à recuperação da fachada e iluminação do Museu Pierre Chalita, que fica ao lado da Secretaria Executiva da Fazenda. “Quero que essa área do centro comercial volte a ser um cartão-postal, passando a ser novamente freqüentada pela população”, disse. O projeto de revitalização inclui também a iluminação da Igreja dos Martírios.

Detran

Em função da contenção de despesas, o governo vai estudar a transferência da sede do Detran para outro local e não mais para a área da antiga Fives Lille, no Tabuleiro. Lessa considera que, no momento, o Estado não tem condições de investir no projeto, orçado em cerca de R$ 9 milhões.

O governador pediu um estudo para a relocação do órgão de trânsito para o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), também localizado no Tabuleiro, ou para uma área no Trapiche que foi cedida pela União. “Atualmente, só podemos gastar o dinheiro que vem sendo arrecadado com a venda de imóveis públicos”, completou.

Fonte: Secom

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