O Sol faz bem ao coração

O físico norte-americano Roberth Ehrlich recomenda a exposição aos raios ultravioletas emitidos pelo sol, como prevenção às doenças coronárias – o raio solar faz bem ao coração, garante o físico.

A tese não derruba os conceitos conhecidos sobre câncer de pele, mas estabelece a polêmica; ele mostra que o número de pessoas que morrem de infarto é cem vezes maior do que os que morrem de câncer de pele. Logo…

Autor do livro “As Nove Idéias Malucas da Ciência” (Editora Prestígio), o físico estende a discussão a temas polêmicos não só pelas divergências científicas, mas religiosas. Sem querer ser definitivo, ainda que contundente nas observações, Ehrlich leva o leitor a rever conceitos filosóficos, sociológicos, genéticos, químicos e físicos – um verdadeiro caldeirão de mitos.

As nove idéias relacionadas por Ehrlich são: 1) Tomar sol não faz mal; 2) A AIDS não é causada pelo HIV; 3) O Big-Bang nunca existiu; 4) Um pouco de radiação é até saudável; 5) O Sistema solar tem dois sóis; 6) Quanto mais armas menos crimes; 7) A viagem no tempo é possível; 8) Petróleo, gás e carvão mineral não vêm dos fósseis; 9) Existem partículas mais velozes que a luz.

No caso dos raios solares como prevenção aos ataques cardíacos e problemas coronários, a explicação é simples; o físico mostra que os raios ultravioletas emitidos pelo sol agem no corpo humano produzindo Vitamina D, a partir de reações químicas com a substância conhecida como “esqualene”.

A “esqualene” contida no corpo humano é a mesma que serve para produção do colesterol; quem se expõe ao sol usa a substância para outra finalidade – produção de vitamina D – e, com isso, dá-se o equilíbrio que leva à predominância do HDL, ou seja, do “bom colesterol”.

É por isso que o sangue das vítimas de infarto apresenta níveis baixíssimos de Vitamina D e de HDJ; e níveis altos do “mau colesterol”. E, de ordinário, as vítimas de infarto não têm o hábito de se exporem ao sol.

O físico tornou-se o escritor polêmico, mas é daqueles que entregam a pele para discutir as suas verdades; ele não se esconde do debate e está à disposição dos interessados. Quer o e-mail dele? Tome: rehrlich@gmu.edu.

P.S – O problema é que tem de conversar com ele em inglês.

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