Juiz espera apenas uma testemunha para concluir caso Êto

O juiz da 8ª Vara Criminal, Maurício Brêda Filho, ouviu agora há pouco o depoimento do presidiário José da Silva Filho, uma das testemunhas de defesa do assassinato de Ebson Vasconcelos, conhecido por Êto. Para reunir o processo e dar prosseguimento no caso, falta apenas o depoimento de outra testemunha.

O processo foi dividido em dois autos. O primeiro, aponta como réus o ex-tenente coronel Manoel Cavalcante e o policial Ednaldo Bezerra da Costa, o Cigano; já o segundo, acusa o delegado Valdir Silva de Carvalho e Emanuel Guilhermino da Silva, conhecido por Fininho.

No primeiro auto, falta apenas o depoimento da última testemunha, Ernani Soares, que está em liberdade provisória e ainda não teve o endereço encontrado. “Quando acabar de ouvir a testemunha vou reunir o processo outra vez”, disse o juiz Maurício Brêda.

Em relação ao segundo auto, a instrução está encerrada, mas a defesa pediu diligências e a perícia é aguardada pelo juiz.

Depois, o processo será reunido e serão feitas as alegações finais do Ministério Público, da defesa e acusação. Então, o juiz dará a sentença aos acusados.

Assassinato

Ebson Vasconcelos foi assassinado em 2002, na rua Barão de Alagoas, no Centro de Maceió. Êto foi quem apontou Garibalde e o ex-tenente coronel Cavalcante como mandante da morte do tributarista Silvio Vianna, ocorrido em 28 de outubro de 1996.

O fazendeiro Fernando Fidélis e o policial Garibalde Santos Amorim, em depoimentos ao Ministério Público, acusaram o delegado Valdir Carvalho e o PM Emanuel Guilhermino, o Fininho, de terem intermediado a morte de Eto, atendendo a uma ordem de Cavalcante.

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