Líder sidical Antonio Carlos, o Pisca
Os 918 funcionários da Guarda Municipal de Maceió estão aquartelados a partir da manhã de hoje. A informação é do presidente do sindicato da categoria, Carlos Antônio, o Pisca.
Segundo o líder sindical, entre as exigências da categoria está o salário de R$ 392,00 para o nível fundamental e 10% a mais para as demais categorias.
Além do incremento salarial, Pisca afirma que os guardas exigem a adequação da função ao Estatuto do Desarmamento, que prevê a utilização de armas, desde que a Corporação tenha Ouvidoria e Corregedoria, que hoje não funcionam.
Quantos às questões estruturais, Antônio Carlos destacou a exigência de melhores condições de trabalho como fardamento, pagamento de horas extras e adicional noturno e regime especial para o guardas que gozam de férias.
O diretor-geral da Guarda Municipal de Maceió, tenente-coronel José Matias, quando assumiu a pasta, reconheceu os problemas enfrentados pelos guardas municipais e declarou que aguardava a chegada de recursos do Plano de Segurança Nacional do Governo Federal para investimentos na Guarda.
O secretário decretou, no dia 8 de abril, o cadastramento de todos os guardas municipais de Maceió. O levantamento visa saber onde estão alocados.
Segundo informações do gabinete do tenente-coronel José Matias, neste momento ele se encontra na sede do Executivo Municipal com o prefeito Cícero Almeida, onde debatem a situação dos aquartelados.
Crédito: Alagoas24horas
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