O PRINCIPAL

É comum na vida, em função da luta estressante do dia-a-dia, priorizarmos determinadas coisas, que na realidade não são as mais importantes. A conseqüência disso é que ficam marcas nas pessoas, às vezes, irreparáveis e que são, a princípio, imperceptíveis para quem as provocam.

Os executivos e gestores, que levam uma vida cheia de muito trabalho, precisam ter cuidado em relação com aquilo que consideram como mais importante. Por não focarem sempre o principal, erram e os erros poderão representar perdas irreparáveis em suas vidas.

O problema é que mergulhados na luta de conquistar cada vez mais e mais, atingir todas as metas e objetivos, esquecem de parar periodicamente para refletir, se aquilo que estão fazendo, é realmente o principal.

Sobre a questão, a história abaixo explica bem o que estamos querendo dizer: “Certo dia uma mulher pobre, com uma criança no colo, passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que, lá dentro lhe dizia:

– Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se de uma coisa: depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal…

A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente:

– Você, agora, só tem oito minutos.

Esgotados os oito minutos, a mulher, carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou… Lembrou-se, então, que a criança tinha ficado lá dentro e a porta estava fechada para sempre!

A riqueza durou pouco, mas o desespero da mulher foi eterno.

O mesmo acontece, por vezes, conosco. Temos mais ou menos oitenta anos para viver neste mundo e uma voz sempre nos adverte: “Não se esqueça do principal”. E o principal são os filhos, a família, as amizades e o amor!!!

Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado…”

Temos que ser dedicados ao trabalho, mas nunca devemos nos esquecer do principal.

Há gestores que vivem tão mergulhados em crises, problemas urgentes, projetos, reuniões, ligações telefônicas, relatórios, que às vezes, somente conseguem ver os filhos no porta-retrato existente em sua mesa. Falta o aconselhamento, a participação direta na formação de valores que possam nortear a vida futura de seus descendentes.

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