Debate na TV será fatal para João Lyra

Bia falou: ah, claro que vou e Clara ficou até o sol raiar. Dadá saracoteou e Didi tomou o que era pra tomar; naquela noite (logo mais à noite) na TV Gazeta foi fatal para o candidato a governador João Lyra.

A Warner gravou e a Globo passou o baticum eleitoral sem a presença do candidato; a cadeira vazia e as perguntas sorteadas em vão para o candidato que não veio repercutiram tremendamente no eleitorado.

Caros internautas, essa é a visão antecipada do que ocorreria se prevalecesse a opinião de que João Lyra não deveria ir ao debate. A falta ao debate promovido pela Globo/TV Gazeta seria fatal para o candidato, especialmente se os números das pesquisas do Ibope e do Datamétrica estiverem corretos.

E, ainda que esses números não estejam corretos; ainda que possa ter havido manipulação como querem alguns, o candidato deve levar em conta que o número de eleitores indecisos é quase duas vezes a diferença que lhe separa do candidato Téo Vilela.

E agora: João Lyra vai ou não para o debate?

Os que defendem que ele não deve ir alegam que João Lyra “é um homem prático”, portanto, incompatível com o tipo de debate onde a teoria é o que conta – ninguém precisa demonstrar o que promete que vai fazer se eleito.

Como João Lyra reagiria a uma pergunta considerada provocativa? Essa é a preocupação dos que defendem que o candidato não deve ir ao debate porque só tem a perder; nada acrescentaria na sua pontuação.

Outros defendem que ele deve ir ao debate; esses sustentam que, se o candidato não foi preparado antecipadamente, a culpa é de sua assessoria. É dever da assessoria preparar o assessorado para o pior – para o melhor não precisa.

Logo mais à noite, no baticum eleitoral que a Warner gravará e que a Globo vai passar, pode se definir a eleição para o governo do Estado.

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